A arte tem se inserido nos diversos espaços de ensino e
aprendizagem da atualidade, e vem sendo usada para potencializar o saber dos
alunos. Dessa forma, o cotidiano escolar tem se tornado mais prazeroso para as
crianças, pois encontra atividades mais lúdicas, que possibilitam uma maior
interação de todos os indivíduos do ambiente escolar.
As crianças que se envolvem em atividades
artísticas tendem a serem mais espontâneas, livres e desinibidas, e mais
criativas. Apesar do debate recorrente favorável a arte significante no
processo de aprendizagem, o modelo atual da educação adotado pela sociedade
ainda está engessado a padrões autoritários, baseado numa perspectiva bancária
do ensino, onde os responsáveis ou professores assumem papel de detentores supremo do conhecimento;
podando muitas vezes, a espontaneidade da criança e possivelmente levando-a a um processo que resultará na
sua inibição criando uma barreira para o seu desenvolvimento.
O debate deve ser voltado para a formação embasada no
principio de que, para além dos valores sociais adquiridos, deve-se dá valorar
as questões especificas que envolvem a criança. Desenvolvendo as peculiaridades
criativas que cada um tem construído dentro de si, independentemente dos
parâmetros instituídos na sociedade, com esse desenvolvimento a importância da
desinibição poderá se tornar mais evidente.
É de suma importância possibilitar as crianças uma
perspectiva onde possam se expressar, como forma de contribuir para o seu
desenvolvimento cognitivo. Assim, a arte
se destaca, pois serve como estimulo para um aprendizado de forma lúdica
tornando-se uma atividade prazerosa que transforma o ensino escolar numa continuação
da infância e os primeiros passos para um amadurecimento saudável e critico.
Produzido por: Danilo Silva, Marianna Dias e Vanderson Silva
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